quinta-feira, 2 de junho de 2011

Tótipo 1 da gincana - Entrevista


Entrevista
Nome do entrevistador: Felipe Yago
Nome do entrevistado:
Mario Gustavo Lucio Albuquerque Da Nóbrega  Instituto:UFPE,Universidade  Federal do Pernambuco
Estado:Ceará
Data da entrevista:02/06/2011
1- Qual a sua área de especialização?

Ciências  Farmacêuticas, na UFPE

2- Sobre o que se trata a pesquisa que está desenvolvendo?

O uso de produtos naturais tem crescido notavelmente nos últimos anos. A farmacologia pesquisa de plantas medicinais não só trouxe avanços importantes para o tratamento de várias doenças, mas também tem fornecido ferramentas extremamente úteis para o estudo teórico de fisiologia e farmacologia. Aspidosperma pyrifolium Mart. ocorre na caatinga e é conhecida como pereiro da mata, pau-de-caoru e pequiá. No Brasil, essa espécie é usada em casos de bronquite, enfisema e pneumonia, e no tratamento de dispnéia asmática e cardíaca. A pesquisa avaliou a atividade proposta toxicológicos e microbiológicos antineoplásicos, bem como o perfil fitoquímico do extrato metanólico da casca de Aspidosperma pyrifolium Mart. A toxicidade foi avaliada em duas etapas: preliminar e definitiva, o método de Karber e Behrens (1964). O tratamento com o extrato metanol, com a dose em camundongos fêmeas intraperitoneal, apresentou índice de inibição de 73,90% para a dose de 7mg/kg, 61,54% para a dose de 14mg/kg, 28mg/kg de 28,57%. O metotrexato, foi capaz de inibir o crescimento tumoral de 48,64%. Os resultados de toxicidade demonstrada pela via intraperitoneal os seguintes efeitos: agitação, movimentos estereotipados, circulação e vibrissas, reação de fuga, irritabilidade, exoftalmia, tremores, contorções abdominais. Na análise microbiológica a média aritmética dos halos de inibição foram 8,67, 12,00 e 14,33 para o S. aureus (ATCC 6538), 9,00, 12,67 e 15,33 para BIOCLÍNICO e 13,67, 17,67 e 21,00 para M. luteus (ATCC 9341) nas suas concentrações .

3-Quais os principais resultados na Pesquisa?

Os resultados confirmaram a capacidade de inibição do crescimento bacteriano in vitro pelo extrato de A. pyrifolium, corroborando os relatos populares. Na abordagem fitoquímica foi detectada a presença de triterpenos, esteróides, iridóides, saponoisides, açúcares redutores, flavonóides e obter um glicosídeos cardíacos negativos. Daqui resulta que a Aspidosperma pyrifolium Mart. apesar da alta toxicidade apresenta propriedades antitumorais e antimicrobianos, com perspectivas para novas pesquisas biológicas

4-Qual a contribuição na área da genética ?

No aconselhamento genético   para mães que querem usar o do produto natural como fonte abortiva,mostrando as diversas anormalidades e complicação que pode causar.

5- Trará benefícios para o campo odontológico? Se este for caso, quais?

Contribui na pesquisa de biofilme bacteriano.

7-Quais as principais dificuldades encontradas durante a pesquisa?

O extrato metanol utilizado na pesquisa.

8-Cite as fontes de pesquisas utilizadas na pesquisa?

Internet,Periódico na UFPE,literatura convencional.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Tópico 8 da gincana - marcador de texto

O Marca texto foi produzido e entregue ao professor. Não tenho a foto dele para postar aqui, mais a tarefa ja foi feita.

Tópico 7 da gincana - Molécula de DNA




Tópico 3 da gincana - Ler 10 artigos de genética e fazer fichamentoo


 GINCANA:
FICHAMENTO- 10

Cavassani1,V.G.S; Sobrinho.J.A; Homem,M.G.N; Rapoport.A. Candidíase oral como marcador de prognóstico empacientes portadores do HIV .REVISTA BRASILEIRA DE OTORRINOLARINGOLOGIA 68 (5) PARTE 1 SETEMBRO/OUTUBRO 2002

“A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é caracterizada por severa imunossupressão do hospedeiro, causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), manifestando-se por uma grande variedade de sintomas e sinais clínicos, muitos deles tendo a boca como sítio dessas manifestações”.(PÁG.631)

“O espectro das alterações bucais em pacientes HIV positivos é vasto, compreendendo mais de 40 lesões, as quais inúmeras vezes aparecem como as primeiras manifestações da doença”.  (PÁG 631)

“A candidíase é uma infecção fúngica devido à presença de levedura do gênero Candida, o qual é ummembro da família Cryptococcaceae; 81 espécies são admitidas no gênero Candida sendo a Candida albicans amais conhecida e a mais comum”.  (PÁG 631)

“A candidíase oral está associada com a xerostomia, severidade da doença,imunossupressão e idade do paciente acima de 35 anos13. É caracterizada por quatro subtipos clínicos como: eritematosa; pseudomembranosa; hiperplásica e queilite angular2. A forma eritematosa é representada por áreas avermelhadas, localizadas principalmente no palato, língua e mucosa jugal enquanto a queilite angular acomete
as comissuras labiais com variados aspectos clínicos, desde os fissurais a ulcerados, associados ao tipo eritematoso ou pseudo-membranoso.(PÁG. 631)

“É importante o conhecimento das manifestações bucais em pacientes HIV positivos pelo profissional da saúde para o diagnóstico, tratamento e conseqüente melhora da qualidade de vida destes pacientes”.(PÁG. 633)
GINCANA:
FICHAMENTO 9


VILAN ,A. C; SILVA,I . N; COSTA,F.O; CORRÊA, D .S. CONDIÇÃO PERIODONTALDE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DIABETES MELITO TIPO 1.ARQ BRAS ENDOCRINOL METAB. 2009;53/3

“A doença periodontal (DP) é uma reação inflamatória infecciosa dos tecidos gengivais (gengivite) ou suporte dos dentes: ligamento periodontal, cemento e osso alveolar (periodontite) devido à ação de um grupode bactérias específicas, que se manifestam provocando danos nos tecidos periodontais (1). Um dos principais fatores de risco sistêmico para a DP é diabetes melito (DM), disfunção metabólica crônica caracterizada pela hiperglicemia resultante da deficiência da secreção ou ação da insulina (2,3-5)”. (PÁG.348)

“O desenvolvimento da DP resulta de um processo multifatorial. Para que ela ocorra, é necessário que haja um desequilíbrio entre os mecanismos protetores do organismo e a quantidade de bactérias periodonto patogênicas associado a fatores de risco. Em pacientes diabéticos ocorrem alterações vasculares, alterações imunológicas, como disfunção de leucócitos polimorfo nucleares, e aumento da produção de mediadores inflamatórios e alterações metabólicas no tecido conjuntivo, que interferem no processo de cicatrização e podem afetar qualquer tecido, incluindo o periodonto, que justificam a maior probabilidade de esses indivíduos desenvolverema DP” .(PÁG.349)

“A ocorrência de gengivite está associada, especialmente, a maus hábitos de higiene bucal. Aproximadamente 60% dos pacientes examinados relataram escovar os dentes três ou mais vezes ao dia e quase 70% disseram não possuir hábito do uso diário do fio dental. Não foram encontradas associações significativas entre esses dois cuidados e o percentual de sítios sangrastes. Por outro lado, esse percentual esteve significativamente associadoao IPL e, consequentemente, à higiene bucal”. (PÁG.353)

“O mau controle metabólico poderia colaborar no estabelecimento da DP devido aos defeitos na função neutrofílica, alterações na renovação do colágeno e no padrão normal de cicatrização, além de alterações vasculares,entre outras (3,9,10,22). O grau de controle metabólico tem sido considerado o maior fator de risco associado com a extensão e a gravidade da DP”.(PÁG.346)

“Dessa forma, ressalta-se a importância do exame clínico e do diagnóstico precoce das condições periodontais sem indivíduos diabéticos jovens, além da conscientização das equipes de orientação para um atendimento que possibilite a implementação de adequadas estratégias de prevenção e intervenção anteriores à ocorrênciade possíveis danos aos tecidos periodontais".(PAG 348)
 Gincana

Fichamento - 8:
 Santana ,T .D; Costa,F.O; Zenóbio,E.G; Soares,R.V; Santana,T.D. Impacto da doença periodontal na qualidade de vida de indivíduos diabéticos dentados.

“O relacionamento entre diabetes mellitus e doença periodontal tem sido extensivamente estudado. Entretanto, é importante ressaltar que as investigações consideraram apenas mensurações do estado de saúde bucal obtidas por meio de observações clínicas diretas, sem levar em conta a autopercepção do indivíduo. Por outro lado, tem sido considerado que a autopercepção em saúde bucal, apesar de subjetiva, é uma medida adicional que contribui para a avaliação dos cuidados em saúde 3. Esses indicadores subjetivos buscam avaliar o impacto da saúde na qualidade de vida. No campo da saúde bucal, fatores como vida social, alimentação, atividades diárias, bem-estado indivíduo, entre outros, podem ser afetados  .(Pág.637)


“A influência da saúde bucal na qualidade de vida de diabéticos foi investigada utilizando-se o índice de saúde geral SF-36. Observou-se que fatores como insatisfação com os dentes ou a boca e xerostomia foram capazes de influenciar negativamente a qualidade de vida 6. Sabendo-se que a doença periodontal tem maior prevalência e gravidade em indivíduos diabéticos quando comparados aos indivíduos não-diabéticos 7 e que o impacto na vida diária da doença periodontal nestes indivíduos não é relatado na literatura, o objetivo deste estudo foi avaliar o impacto dessa doença na qualidade de  vida”.(Pág.638)

“A doença periodontal foi classificada como: (a) gengivite: indivíduos com a presença de pelo menos um sítio com sangramento à sondagem 9; (b) periodontite: indivíduos com pelo menos quatro sítios com profundidade de sondagem e nível clínico de inserção 4mm 10. Sendo que na presença de profundidade de sondagem e nível clínico de inserção 4mm e 6mm, os indivíduos foram classificados como periodontite leve a moderada, e periodontite avançada na presença de sítios com profundidade de sondagem e nível clínico de inserção > 6mm. Após a aplicação do critério para o diagnóstico de periodontite, a determinação da gravidade ocorria pela presença de pelo menos um sítio com a medida de profundidade de sondagem alterada” (Pág. 638)

“Para reduzir os erros inerentes ao processo de sondagem, foram adotados os seguintes critérios de exclusão: dentes com lesão cariosa extensa; procedimentos restauradores iatrogênicos que impedissem a realização do exame adequadamente; alteração da morfologia gengival, com o intuito de minimizar a classificação equivocada de bolsas gengivais em bolsas periodontais e terceiros  molares”(Pág.638)

“Estudos prévios sobre repercussão da condição bucal na qualidade de vida demonstraram que alterações da saúde bucal interferem negativamente na qualidade de vida das pessoas afetadas. Os resultados do presente estudo confirmam essa observações e, indicam que é necessário o desenvolvimento de programas específicos com estratégias que minimizem os efeitos negativos da doença periodontal na qualidade de vida de indivíduos portadores de diabetes mellitus”. (Pág.643)

 GINCANA
FICHAMENTO -7


SILVA, B. B. e; MALTZ, M. Prevalência de cárie, gengivite e fluorose em escolares de 12 anos de Porto Alegre - RS, Brasil,1998/1999. Pesqui Odontol Bras, v. 15, n. 3,    p. 208-214, jul./set. 2001.

“A incidência de cárie dentária vem diminuindo em todo o mundo. A maioria dos autores atribuiessa queda ao uso do flúor nas suas diversas formas. Não se observam grandes mudanças quanto à ingestão de sacarose na dieta e nem modificações acentuadas na remoção de placa8,13. Essa associação de formas de uso de flúor tem sido apontada, também, como causa do aumento na incidência de fluorose. Porto Alegre é uma cidade com água de abastecimento fluoretada artificialmente desde 1975. A partir do final dos anos 80, a maioria dos dentifrícios, inclusive os de preço mais acessível, passaram a ser fluoretados. Acredita-se que essa medida provocou impacto populacional, tanto na incidência de cárie, como na incidência de fluorose”.(PÁG. 208)

“As lesões foram classificadas segundo os seguintes critérios: (1) lesão não cavitada ativa
(LNC) . aparência clínica de esmalte opaco e esbranquiçado; (2) lesão cavitada ativa . destruição da superfície com esmalte opaco e dentina amolecida de coloração clara; (3) lesão cavitada inativa . destruição da superfície com esmalte brilhante, dentina endurecida e escurecida. As cavidades foram classificadas quanto à necessidade de tratamento estaurador (LCAR e LCIR). As lesões cavitadas ativas pequenas, com pouco envolvimento dentinário e as lesões cavitadas inativas que não acumulavam placa e não tinham comprometimentopulpar e/ou funcional foram consideradas como sem necessidade restauradora (LCA e LCI, respectivamente). As superfícies seladas foram consideradas hígidas”. (PÁG.209)


“Observa-se um aumento na prevalência de fluorose na última década3,4,7,10. Em Porto Alegre, entre 1987 e 1997, a prevalência de fluorose em criança de 8-9 anos de idade passou de 7,7% para 33%18. O presente estudo mostrou alta prevalência de crianças com este agravo (52,9%). Entretanto, a severidade foi baixa: 93% dos examinados apresentam ITF 0 e ITF 1 e somente 7% tem ITF 2 e ITF 3. Os dentes mais atingidos foram os pré-molares e os segundos molares20, provavelmente, por estes dentes apresentarem um período de maturação mais longo, ficando expostos ao risco da fluorose por um período maior de tempo”.(PAG.213)

“O presente estudo demonstrou que os escolares de 12 anos de Porto Alegre têm a experiência de cárie baixa. Mais da metade desta experiência concentra-se em 14,4% da amostra. A mesma polarização é observada em relação ao sangramento gengival. Esta  pequena parcela de indivíduos necessita de tratamento diferenciado para o controle destas doenças. O restante da população deve ter acesso a medidas de impacto populacional. Em rela ção à fluorose, observa-se que o somatório do uso de compostos fluoretados não tem tornado este agravo um problema de saúde pública”.(PAG.213)

GINCANA:

 FICHAMNETO-6

MALTZ.M;  BARBACHAN ,B; SILVA. RELAÇÃO ENTRE CÁRIE, GENGIVITE E FLUOROSE E NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ESCOLARES.REV SAÚDE PÚBLICA 2001;35(2):170-176

“Estudos da década de 70 classificavam a cárie dentária como uma doença “democrática”, por atingir indivíduos de todas as classes sociais, indistintamente.O diferencial estava na composição do índiceCPOD. Nas camadas sociais menos favorecidas, os componentes relativos à necessidade de tratamentopredominavam, enquanto que, na população de nível de renda mais alto, tendo maior acesso aos serviços odontológicos, observava-se uma predominância de tratamento executado. Com o declínioda prevalência da doença cárie, que ocorreu, no mundo, a partir do final da década de 70 e início da década de 80, esse quadro começou a mudar”.(PÁG.171)

“Alguns autores mostram a relação entre a prevalência de gengivite e o nível socioeconômico.6 Provavelmente, por ser o controle dessa infecção relacionado à higiene bucal,13 que está diretamente relacionada às condições de vida e moradia dos indivíduos.(PÁG.171)

“O exame foi realizado em sala da escola, com a utilização  de foco de luz, compressor a ar, odontoscópio, sonda exploradora e sonda periodontal. As crianças foram examinadas deitadas sobre carteiras escolares, com a seguinte sistemática: determinação do Índice de Sangramento Gengival (ISG);18 remoção da placa dentária com escova, dentifrício e fio dental, realizada pelo profissional; secagem dos dentes por, no mínimo, 30 segundos;14 determinação do Índice de Superfícies Cariadas, Perdidas e Obturadas (CPOS);8 e determinação do Índice de Thylstrup e Fejerskov (ITF)”. (PÁG.172)

“O fenômeno da “polarização” é melhor observado na amostra de escolares da rede pública de ensino,tanto em relação à cárie quanto à gengivite. Os indivíduos com maior número de superfícies com experiência de cárie e os de maior número de superfícies sangrantes situaram-se nas escolas públicas. A maior atividade de cárie e, também, o maior percentual de superfícies sangrantes presentes na parcela mais carente da população é observada na literatura”.(PÁG.174)

“Concluiu-se, através dos dados de necessidade de tratamento e da maior procura por serviço odontológico em clínicas privadas, que existe falta de oferecimento de serviços organizados no setor público. A população de baixa renda tem acesso ao ensino público, porém, no que diz respeito à saúde, o setor privado é o utilizado. Essa procura parece se dar em situações de emergência, visto que as necessidades acumuladas permanecem.(PÁG.175)

Gincana:
Fichamento 5-

Ribeiro,A.A; Portela,M; Souza,I. P. Relação entre biofilme, atividade
de cárie e gengivite em crianças HIV+.Pesqui Odontol Bras 2002;16(2):144-150

"A infecção pelo vírus HIV acarreta uma diminuição progressiva em número e atividade dos linfócitos T CD4+, comprometendo a imunidade celular e deixando o hospedeiro susceptível ao desenvolvimento de várias infecções oportunistase neoplasmas. Dentre as manifestações comuns em crianças infectadas pelo HIV, destacam-se a linfadenopatia, hepatomegalia, infecções oportunistas bacterianas ou virais, como pneumonia intersticial linfóide (LIP), meningite, abscesso e celulite".(Pág.145)

"A experiência de cárie e gengivite em crianças infectadas pelo HIV é elevada7,15, valor justificado pelo alto consumo de medicamentos contendo açúcar, dieta rica em carboidratos para reposição calórico-protéica18,19, menor imunidade contra bactérias cariogênicas18, diminuição do fluxo salivar 24,hábitos inadequados de higiene bucal20 e falta de informação quanto às práticas de promoção de saúde bucal13. Assim, estas crianças representam um grupo em especial, em que muitos fatores moduladores da doença cárie e gengivite fazem parte do cotidiano de suas vidas. Alguns destes fatores podem ser trabalhados e modificados com a educação em saúde. Entretanto, o mesmo não pode ser feito com aqueles advindos da condição sistêmica, como a dieta e a imunidade".(Pág. 145)


"O exame da condição gengival foi realizado utilizando- se uma sonda periodontal estéril, com o objetivo de verificar a presença de inflamação gengival e a eficiência no controle de biofilme caseiro. Foram atribuídos escores, desenvolvidos para o presente estudo .Além disso, o número de faces que apresentavam sangramento espontâneo e/ou provocado também foi anotado após o exame do estado da gengiva circundante a todos os dentes presentes na boca". (Pág.145)

"Para o exame da atividade das lesões de cárie, todas as superfícies dos dentes presentes na boca foram examinadas, após limpeza profissional com a escova do próprio paciente e dentifrício  fluoretado".(Pág.146)


"Diante dos resultados observados quanto a saúde bucal destas crianças infectadas pelo HIV, cabe ainda ressaltar a necessidade de desenvolvimentode programas de promoção de saúde baseados em educação e motivação para um adequado controle mecânico de biofilme, visto que este fator etiológico da doença cárie e gengivite pode e deve ser monitorado, contribuindo assim para uma melhora nas condições bucais desta população".(Pág.149)
 Gincana:
 Fichamento- 4

CHAMBRONE, LEANDRO; MACEDO,S.B; RAMALHO,F.C; TREVIZANI.E; CHAMBRONE,L. A.PREVALÊNCIA E SEVERIDADE DE GENGIVITE EM ESCOLARES DE 7 A 14 ANOS:CONDIÇÕES LOCAIS ASSOCIADAS AO SANGRAMENTO À SONDAGEM.CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA, 15(2):337-343, 2010

“As doenças que afetam os dentes são tão antigas quanto o próprio homem; entretanto, levantamentos epidemiológicos das condições de saúde bucal só tiveram início há algumas décadas. A partir do estudo experimental em humanos sobre a gengivite, realizado por Löe et al.1, pode-se observar que o acúmulo de placa bacteriana acarretava o desenvolvimento de inflamação gengival (gengivite) e que a sua remoção propiciava a resolução destas lesões. Por sua vez, estes tipos de observações sistemáticas tornaram-se um instrumento importante no entendimento das determinantes que causam as doenças em indivíduos com características semelhantes, contribuindo, assim, para os métodos de prevenção e tratamento de diferentes enfermidades. (Pág.338)

Baseado nos valores obtidos através do índice gengival (IG) no momento do exame clínico,cada indivíduo foi classificado conforme a severidade da inflamação gengival15: . Inflamação gengival leve: discreta alteração de cor e volume, com um IG variando entre 0,1 e1,0. O sangramento à sondagem pode ou não estar presente; . Inflamação gengival moderada: alteração de cor, volume e textura, com um IG variando entre 1,1 e 2,0. Presença de sangramento à sondagem; . Inflamação gengival severa: presença de alteraçõesde volume, textura e cor acentuadas, presença de áreas de ulceração e um IG variando entre 2,1 e 3,0. Presença de sangramento à sondagem e espontâneo.(Pág 339)

Segundo, o estágio de dentição mista, compreendido entre os 6 e 11 anos, em que se encontra a maioria dos participantes desta amostra, pode ser enfocado como um problema em potencial na mensuração do sangramento à sondagem. Nestes indivíduos, as condições gengivais são afetadas pela esfoliação dos dentes decíduos e pela erupção dos dentes permanentes19. Assim sendo, de forma a minimizar possíveis vieses naanálise dos dados coletados, a variável presença de sangramento gengival foi analisada e comprovada.(Pág.341)

A presença de inflamação gengival foi encontrada em todos os indivíduos examinados, estando a severidade de inflamação nos dentes permanentes diretamente relacionada à quantidade de placa e ao sangramento à sondagem. Este conjunto de dados nos permite concluir que a prevalência das doenças gengivais continua alta (dentro da faixa etária examinada) e independe do status socioeconômico, estando diretamente associadaà higiene oral deficiente. (Pág.348)

MUCOCELE FRONTOETMOIDAL: RELATO DE CASOS E REVISÃO DA LITERATURA


 Gincana,
Fichamento 3

VICENTE,A.O; CHAVES,A.G; TAKAHASHI,E.N; AKAKI,F; SAMPAIO,A.A; MATSUYAMA,C. MUCOCELE FRONTOETMOIDAL: RELATO DE CASOS E REVISÃO DA LITERATURA .REVISTA  BRASILEIRA  DE OTORRINOLARINGOLOGIA 70 (6) PARTE 1 NOVEMBRO/DEZEMBRO 2004


“As mucoceles são cistos de conteúdo mucoso que acometem os seios paranasais. Apresentam caráter expansivo, crescimento lento e podem eventualmente comprometer estruturas nobres adjacentes, como a órbita e a cavidade intracraniana1,2,3. A marsupialização endoscópica nasossinusal de uma mucocele do seio frontal foi relatada pela primeira vez por Kennedy et al. em 1989. Atualmente, esta via de abordagem cirúrgica é considerada de primeira escolha, por ser menos invasiva e apresentar menor morbidade em relação às técnicas convencionais, como a frontoetmoidectomia externa e os retalhos osteoplásticos com ou sem obliteração do seio frontal”.(Pág.851)

“A mucocele é uma lesão cística de revestimento epitelial que acomete os seios paranasais, contém muco espesso em seu interior, possui crescimento lento e caráter expansivo1,2. Sua etiologia ainda não foi totalmente definida mas acredita-se que seja ocasionada pela obstrução do óstio de drenagem do seio paranasal comprometido devido a processos crônicos de rinossinusite (infecciosa ou alérgica), meningiomas, cordomas, neurofibromas, adenomas salivares, paragangliomas, nasoangiofibromas ou neoplasias maligna”.(Pág.853)


“O quadro clínico varia conforme a região envolvida, podendo causar dor facial, cefaléia, obstrução nasal, diplopia, diminuição da acuidade visual, deslocamento do globo ocular,edema facial, abscesso cerebral, pneumoencefalocele e meningite1,2,12,13. Caso ocorra uma infecção aguda da mucocele, ocasionando uma mucopiocele, é maior a probabilidade de haver uma complicação (orbitária ou intracraniana)10,12. Em nosso serviço a queixa dos pacientes envolviam principalmente quadro de obstrução nasal, cefaléia frontal e deslocamento/ abaulamento da órbita com a evolução”.(Pág.854)


“O tratamento das mucoceles é cirúrgico, sendo que as vias de acesso podem ser externa e endonasal6,7,11,14. A abordagem externa é realizada através da frontoetmoidectomia (procedimento de Lynch) ou pelos retalhos osteoplásticos com ou sem obliteração do seio frontal e exanteração total da mucosa7,13. Estas técnicas foram por muitos anos as únicas alternativas cirúrgicas para o tratamento das mucoceles frontoetmoidais. São procedimentos agressivos com morbidade elevada e que atualmente são reservados para casos extremos com extensão intracraniana ou orbitária muito significativa1,2. A tendênciavatual é realizar uma abordagem funcional, pouco invasiva e com baixa morbidade, através da cirurgia endoscópica nasossinusal, com marsupialização e drenagem abrangentes da lesão, preservando seu epitélio de revestimento.(Pág.854)

“As mucoceles são lesões benignas de caráter expansivo que podem ocasionar sérias complicações a nível orbitário e intracraniano e, por esta razão, devem ser diagnosticadas e tratadas precocemente. A marsupialização com drenagem da lesão via nasossinusal mostrou ser um procedimento seguro e eficiente na abordagem terapêutica das mucoceles frontoetmoidais” .(Pág.854)

Herpes simples recorrente na prática ortodôntica: devemos suspender o atendimento?

Gincana
Fichamento 2:

Consolaro, A; . Consolaro ,F. Herpes simples recorrente na prática ortodôntica: devemos suspender o atendimento?.Maringá, v. 14, n. 3, p. 16-24, maio/jun. 2009
                 
“No dia a dia clínico, as doenças mais comuns da mucosa bucal atrapalham o andamento dos tratamentos odontológicos, pois: 1. podem requerer o adiamento de sessões, em função da possibilidade de contágio; 2. promovem desconforto para o paciente; 3. geram limitações das manobras clínicas por parte do profissional;
4. exigem proteção adicional de biossegurança; e 5. requerem diagnóstico e prognóstico precisos a partir de uma terapêutica adequada” .(Pág.16)

“O contágio quase sempre ocorre por contatos pessoais como beijos, relações sexuais ou objetos contaminados. O contágio profissional em dentistas, médicos e pessoal auxiliar pode ocorrer em consultórios e hospitais. O herpes simples primário é muito mais comum em profissionais da saúde. O herpes cutâneo, mais comumente na forma de eczema herpético, desenvolve-se em locais da pele com lesões preexistentes, como traumatismos, urticária, alergias, etc".(Pág.18)


“O HVH é pouco resistente ao calor e sensível a muitos produtos químicos já citados anteriormente. A capacidade de infectar e a resistência do HVH são incomparavelmente menores do que do vírus da hepatite B. Se tomadas todas as medidas necessárias de biossegurança, algumas especificamente mencionadas anteriormente, o risco de contaminação ainda assim existe, mas é reduzido, muito embora o ideal seja adiar a sessão, o que nem sempre é possível ".(Pág.23)

Felizmente, a maior parte das pessoas jovens, nos dias atuais, passa ou passou por uma avaliação ou tratamento ortodôntico. Isso aumenta a responsabilidade do profissional com a biossegurança dos seus pacientes, de si mesmo e de sua família, colegas e auxiliares .(Pág.24)


Diagnóstico e tratamento do herpes simples recorrente Peri bucal e intrabucal na prática ortodôntica



Gincana:
Fichamento-1

Consolaro, A; . Consolaro ,F.Diagnóstico e tratamento do herpes simples recorrente Peri bucal e intrabucal na prática ortodôntica. Maringá, v. 14, n. 3, p. 16-24, maio/jun. 2009

O herpes simples representa a doença viral mais comum no homem moderno, excluindo-se as infecções respiratórias. Em pacientes imunocomprometidos, as infecções herpéticas podem provocar severas complicações7. O herpes simples também é classificado como doença sexualmente transmissível, afeta somente o homem e sem variação sazonal”.( Pag16)

“As lesões recorrentes do herpes simples são altamente contagiosas para os pacientes, suas famílias, profissionais da saúde e auxiliares18, mesmo após alguns dias de regressão das lesões. Em trabalho anterior, procuramos contribuir discorrendo sobre a etiopatogenia, a epidemiologia e o contágio do herpes simples. Ao mesmo tempo, abordamos o porquê do profissional não dever executar os procedimentos ortodônticos no paciente enquanto o herpes simples recorrente se apresentar ativo na pele peribucal, semimucosa labial e mucosa bucal”.( Pag16)

“O portador de herpes simples recorrente labial pode prever com antecedência de até 24 horas o aparecimento das vesículas e bolhas, pois detecta a sintomatologia: o local fica dolorido nas primeiras 12 horas, depois torna-se discretamente edemaciado, com prurido e ardência. Quase sempre, junto com estes sintomas, o local apresenta-se eritematoso e quente” .(Pág.17)

“No interior da boca, o herpes simples recorrente é muito pouco diagnosticado, mas é muito mais frequente do que se imagina. Na mucosa bucal de pacientes imunocompetentes, o herpes simples recorrente ocorre, principalmente, em 3 locais: palato duro, gengiva e dorso lingual (Fig. 3, 4). O paciente relata dificuldade e dor durante a higienização e escovação do local, quando na gengiva próxima à cervical dos dentes. Relata também que já teve episódios parecidos antes e, no caso das mulheres, muitas vezes declara associação com a fase pré-menstrual ou menstrual”(Pág.18)

“O cirurgião-dentista, como o “médico da boca”,deve estar preparado para orientar, diagnosticar e tratar o paciente portador do herpes simples recorrente peribucal e intrabucal com base em fundamentos terapêuticos consolidados pelos métodos científicos. Todo paciente herpético conscientizado diminui a contaminação de outras pessoas. Toda recorrência diagnosticada e tratada corretamente diminui o tempo e o número de novos episódios da doença, assim haverá uma diminuição de vírus viáveis, diminuindo-se a possibilidade de novas pessoas contaminadas”. (Pág.24)

sábado, 21 de maio de 2011

Tópico 10 da gincana - quatro pessoas divulgando meu video

Alencar Segundo: http://alencar-segundo.blogspot.com/2011/05/divulgacao-dos-vieos-gincana-ativivade.html

Arodo Tenório: http://aprendizdehipocrates.blogspot.com/2011/05/topico-9-da-gincana-divulgando-os.html

Valdemir Sousa: http://valdemir2011.blogspot.com/2011/05/divulgacao-do-meu-video-foi-feita-por.html

Raissa Mendonça: http://rayssa-mendonca.blogspot.com/2011/05/gincana-de-genetica-item-9.html

Tópico 5 - divulgação do meu blog no painel

Tópico 9 da gincana - divulgação do video lengendado sobre genética de ao menos 10 colegas

EXPERIÊNCIA NA APAE DE VITOR KELVEN: http://vitorkelvenn.blogspot.com/2011/05/trabalhos-desenvolvidos.html







VÍDEO DE ÍCARO MENESES: http://icaromeneses.blogspot.com/2011/05/gincana-genetica-tarefa-6-legendar-um.html



VIDEO DE VALDEMIR : http://valdemir2011.blogspot.com/2011/05/replicacao-de-dna-video-legendo.html?showComment=1306169066065#c1607624428481268737


VIDEO DE RAYANNE MARIA MELO:  http://odontorm.blogspot.com/2011/05/reproducaom-do-dna-legenda-por-rayanne.html

VIDEO DE KALYNE MORAIS: http://kalynemorais.blogspot.com/2011/05/atividade-6-da-gincana-de-genetica.html

Tópico 6 da gincana - legendar um video sobre genética

Tópico 2 da gincana - Visita a APAE

A turma 106.1 odontologia foi sorteada para ir para APAE, com essa visita eu aprendi que ser diferente é ser normal, as crianças e adolescentes la presentes me deixaram com um carinho muito grande no peito, essa visita só me ensinou que o preconceito não pode ser levado em conta, quem puder ir visitar a APAE e ajudar de qualquer forma sempre vai ser bem recebido e e concerteza estará fazendo o bem.


APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais é um Movimento que se destaca no
país pelo seu pioneirismo. Nascida no Rio de Janeiro, no dia 11 de dezembro de 1954,
na ocasião da chegada ao Brasil de Beatrice Bemis, procedente dos Estados Unidos,
membro do corpo diplomático norte-americano e mãe de uma portadora de Síndrome de
Down. No seu país, já havia participado da fundação de mais de duzentas e cinqüenta
associações de pais e amigos; e admirava-se por não existir no Brasil, algo assim.










Visita a APAE de Juazeiro do Norte-CE





Leia e reflita:
“... Tudo era para nós, ainda, profundamente nebuloso. Pouco ou nada sabíamos de
nossas reações emocionais, de nossas fantasias, de quão pouco sabíamos lutar;
primeiro contra nossa própria desesperança e frustração, depois com os problemas em
si, nosso elo comum, o grave problema de deficiência mental...”.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Especialização Buco Maxila Facial

Cirurgia Buco Maxilo Facial
Especialidade que trata de doenças da boca


Buco Maxilo Facial é a especialidade odontológica responsável por estudar e realizar tratamentos relacionados aos dentes e ossos da região facial.
O que o Buco Maxilo Facial realiza ?
Esta especialidade realiza tratamentos como: enxertos ósseos, transplantes e reimplantes de dentes, dentes inclusos biópsias, cirurgias com finalidade protética, cirurgias com finalidade ortodôntica, cirurgias ortognáticas e tratamento cirúrgico de cistos, afecções radiculares e periradiculares, doenças das glândulas salivares, doenças da articulação têmporo-mandibular, lesões de origem traumática na área buco-maxilo-facial, malformações congênitas ou adquiridas dos maxi-lares e da mandíbula e os tumores da região oral e maxilo-facial.
O tratamento Buco Maxilo Facial estuda o crescimento da mandíbula e do maxila: Micrognatismo ou Retrognatismo e o Prognatismo. O objetivo é corrigir as deformidades dento-faciais, resultantes de algum tipo de disfunção na articulação das arcadas dentárias (superior e inferior) e ossos da face em relação à base do crânio.
Quais as consequências?
Essa disfunção na engrenagem bucal resulta em imperfeições na aparência estética e pode comprometer o funcionamento anatômico da boca e consequentemente afetando a mastigação e a fala.
Um dos problemas mais comum causado por essas disfunções é a ATM. Estalo no canto da boca próximo a orelha, normalmente acompanhado de dor de cabeça, face, pescoço, olhos e dentes. A ausência de dor não é sinal de normalidade. ATM é a abreviatura de “Articulação Temporo Mandibular”. Para saber mais sobre tratamentos de ATM, clique aqui.
Cirurgia Ortognática
Outra especialidade orientada pelo Buco Maxilo Facial é a Cirurgia Ortognática. Através de estudos e analises através de exames clínicos (oral e extra-oral), radiografias, tomografias, Densitometria Òssea, Hemogramas, etc.. Com esta informações computadorizadas o Cirurgião Buco Maxilo Facial organizadas e interpreta como deverá ser feito o tratamento.

DNA HÉLICASE

A helicase ou DNA helicase é uma enzima que promove a abertura da hélice de DNA, separando-o em duas fitas simples para que possa sofrer replicação[1]. A helicase quebra as ligações de hidrogénio entre as bases azotadas (purinas ou pirimidinas) de ambas as cadeias de DNA, fazendo com que estas se separem. Esta enzima move-se ao longo da cadeia dupla de DNA utilizando energia da hidrólise de ATP para separar as duas cadeias da molécula.
Esquema da forquilha de replicação de DNA.
Ao funcionarem durante o processo de replicação do DNA, as helicases recebem "ajuda" da enzima DNA-girase (ou topoisomerase), que desenrola a cadeia, diminuindo a tensão à medida que as helicases avançam, facilitando assim o seu trabalho. Depois de aberta, a dupla cadeia de DNA não se volta a ligar devido à acção das proteínas ligadoras de fita simples, que mantêm a cadeia aberta, para poder ser replicada.

terça-feira, 12 de abril de 2011

curiosidades da odontologia

A Odontologia aportou no Brasil, a partir da descoberta do Brasil por Pedro Álvares Cabral em 22 de abril de 1500. Naquela época o que existia eram as extrações dentárias. As técnicas eram quase primitivas, o instrumental impróprio e não havia nenhuma forma de higiene. Anestesia, nem pensar. A odontologia era praticada pelo barbeiro ou sangrador,desinformados. As técnicas de "curar de cirurgia, sangrar e tirar dentes" eram passadas sem qualquer teoria. 

       Com tantos riscos para os pacientes, o exercício da odontologia era evitado pelos médicos e cirurgiões da época, que temiam se responsabilizar pela presente possibilidade de morte por hemorragias e inevitáveis infecções. 

       A odontologia era vista como uma prática que tornava as mãos dos profissionais de medicina pesadas, diminuindo a destreza para intervenções consideradas delicadas.

DNA-POLIMERASE

ADN polimerase é uma classe de enzimas, presente tanto em células procarióticas como em eucarióticas, responsável pela polimerização das novas fitas de ADN. A reação fundamental é a transferência de um grupo fosforila, onde a extremidade 3'-OH é o nucleófilo e o fósforo da extremidade 5' do nucleotídeo que chega sofre ataque nucleofílico com liberação de pirofosfato inorgânico.
Essas enzimas obedecem a algumas propriedades, como:
  • Todas as DNA polimerases requerem um molde.
  • Pareamento complementar das fitas AT e GC.
  • A polimerização deverá acontecer no sentido 5'- 3'
  • O processo de polimerização só irá iniciar-se com a presença de um oligonucleotídeo de RNA denominado RNA primer, pois a DNA polimerase só consegue agir na presença de extremidade 3' livre.[1]
Há três tipos de enzimas catalíticas de DNA polimerase:
  • ADN polimerase I, que tem função corretora(de reparo do DNA), portanto pode ser endonucleásica ou exonucleásica.
  • ADN polimerase II, que é uma polimerase alternativa de reparo, mas que também pode replicar DNA quando o filamento molde é danificado.
  • ADN polimerase III, responsável por não deixar o molde antes de ter sido concluído o processo.
Arquivo para baixar:
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